segunda-feira, 9 de agosto de 2010


À descoberta do site:


Segredo dos Livros é um site dedicado a obras literárias actuais, bem sugestivo para esta época do ano, tanto para quem passa férias, como para quem goza uma merecida praia.
Neste site pode encontrar informação sobre algumas das obras mais recentes, pesquisar sugestões literárias, estar a par das críticas, tirar ideias de livros para os seus filhos, conhecer alguns autores do momento, participar em passatempos (que dão livros) e partilhar ideias no fórum.
Como vê, é um site que não se descobre de uma vez só… vai-se descobrindo!
Descubra-o e ponha as suas leituras em dia!
Já agora, partilhe também as suas ideias deixando comentários ou participando no Fórum.
BOAS LEITURAS!
Sugestão proposta pela minha colega
Luciana Furtado
(Profissional RVC)

terça-feira, 30 de março de 2010

Auto-estima em baixo!

O que é isso da auto-estima em baixo?
Parece algo tão distante... no entanto, deparo-me com frequência com este problema... não comigo, mas com aqueles que me rodeiam!
Tenho formandos que apresentam uma auto-estima muito em baixo, acham que não valem nada e que os colegas não gostam deles... Que realidade é esta? Porque se sentem assim?
Recordem-se daquele reclame de publicidade ao leite, em que a senhora diz: " Se eu não gostar de mim quem gostará?". Acho que esta é aquela frase que nos deviamos recordar todos os dias... se eu não gostar de mim acabo por não deixar espaço para que os outros gostem deste "eu" que lhes surge à frente! Quem gosta de si mesmo (sem ser em excesso) é uma pessoa mais feliz e por consequencia mais agradável aos outros...
Aprendam a gostar de vocês em primeiro lugar... os outros vêm por acréscimo.

A importância da leitura...

Descobri na internet um video fantástico intitulado "Ler devia ser proibido", apesar do português do Brasil... admito... tem razão!!!
Quem tiver curiosidade o Link é este http://www.youtube.com/watch?v=iRDoRN8wJ_w

Estamos a chegar à Páscoa...


Estamos a chegar à Páscoa, ainda ontem estavamos no Natal e a Páscoa já está à porta. Nem me dei conta do Carnaval... será normal?


Hoje estou, novamente, a criar blogues com uma turma. Parece que afinal esta coisa das novas técnologias está a pegar moda... alguns mostram-se reticentes, no entanto todos eles acabam por criar o seu blogue e as coisas até ficam bem bonitas. Nas TIC a dificuldade é quebrar o medo de mexer... é na prática que as coisas funcionam bem!

Já temos blogues bem engraçados de pessoas que nem email tinham... e esta!?!?

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Brainstorming

Objectivo:
Resolver o máximo de códigos possível, no tempo que for determinado.

Tempo exigido:
20 Minutos.

Procedimento:
Decifrar os códigos abaixo apresentados.

Exemplo: 60 S num M significa 60 segundos num minuto.

5 Q na B P

Os 7 P M

12 M num A

B de N e os 7 A

Os 4 P C

64 Q num T de X

18 B num C de G

4 P num G

D 25 de D

28 D em F

5 D em C M

11 J num E de F

4 N num B

As 7 M do M

Os 10 M

366 D num A B

22 B numa M de S

18 D em P

10 A numa D

4 R num C

Tribos urbanas

CP4 - Fundamentação dos princípios de conduta na relação com “o outro”:

Construção/Formação da Identidade do sujeito Pós-Moderno:
A Formação da Identidade, ou do processo identitário do indivíduo na sociedade pós-moderna, é uma combinação complexa de factores tecnológicos, políticos, económicos e culturais, processos inerentes à Pós-Modernidade e às globalizações em curso, que conduz ao enfraquecimento do papel dos Estados-nação, à perda de influência de instâncias socializadoras tradicionais, à «crise» das instituições modernas, ao enfraquecimento da coesão social endógena e dos vínculos comunitários e sentidos de pertença, e dos mecanismos de controlo social.
A socialização secundária, hegemonizada e homogeneizada pela cultura escolar transmitida, parece estar a sofrer uma forte concorrência de outros canais informativos e formativos paralelos à escola, que contornam facilmente os mecanismos institucionais de determinação enculturadora dos Estados e criam vasos comunicantes entre culturas antes estanques, através de plataformas tecnológicas de comunicação global, incontroláveis.
As Tribos Urbanas ganham importância acrescida e renovam-se nas expressões e formas na actualidade. Grunges, Rockabillies, surfistas, hippies, góticos, betinhos, Nerds, tecktoniks, Skinheads, Parkours, etc. Eles andam em bandos. Na maioria dos casos comportam-se, pensam, falam e vestem-se de forma parecida. Isto porque para pertencer a um grupo, é necessário adoptar uma série de elementos, sobretudo externos que compõem o seu universo paralelo. Assim, identificam-se uns aos outros na heterogeneidade dos meios urbanos. Para quem está fora, estes subgrupos são no mínimo exóticos, estranhos. É o etnocentrismo cultural de rejeitar o que nos é diferente. Em alguns casos estas tribos rivalizam entre si. Quem faz parte de uma tribo deixa de sentir como um rosto desconhecido na multidão.
Conforme o velho ditado, - “Diz-me com quem andas dir-te-ei quem és!” -

Algumas das tribos urbanas são:
Grunges; Rockabillies; Surfistas; Hippies; Góticos; Betinhos; Preppy; Nerds; Marrões; Tecktoniks; Skinheads; Parkours; Punks; Rappers; Drag Queens; Dork; Emos; Rasta; etc…

"Quem mexeu no meu queijo?"

Esta obra de Spencer Johnsons é uma parábola que fala sobre as possibilidades da mudança de uma maneira fantástica. Enfatiza que o ser humano possui dentro de si os recursos e as capacidades necessárias para vencer tal desafio. Cada pessoa é responsável pelas suas escolhas, sucessos e/ou insucessos.
Em alguns sessões, os meus formandos/as visionam o sketch produzido com base neste mesmo livro de algum sucesso.
Porquê passar este sketch, ainda por cima em desenhos animados?
Muitos são os motivos que poderia apresentar, mas deixo uma reflexão sobre o que ele tenta transpor para a realidade e talvez assim os meus motivos sejam compreendidos!

"Quem mexeu no meu queijo?", debate sobre a importância de aprender a lidar com as mudanças no trabalho e na vida. Expressa isso simbolicamente com dois ratinhos e dois homenzinhos que vivem num labirinto. (Não será, por vezes a nossa própria vida esse labirinto?) Os ratinhos têm facilidade em enfrentar as mudanças, adaptando-se facilmente a elas. Enquanto os homenzinhos sofrem a terrível ameaça do medo. Medo de fracassar, medo da incapacidade, medo de errar, medo de perder-se, medo de sofrer, e são tantos os medos que os prendem a velhos hábitos no antigo lugar. Até que, um deles começa a pensar na mudança dos ratinhos que partiram à procura de novos queijos. Ele resolve ir também procurar o seu queijo, mas antes insiste com o amigo para acompanhá-lo. Este não quis, e é então que o homenzinho equipa-se do necessário para a caminhada e sai a correr pelos corredores do labirinto, deixa uma mensagem escrita na parede, se o amigo lesse, poderia ir atrás dele. E assim a cada canto que parava, escrevia no muro o resultado da sua experiência, como um alerta de coragem e insentivo para o amigo, caso este viesse atrás dele. Nessa corrida o medo e o despero apoderaram-se dele por algumas vezes e quase desistia, mas tornava a levantar-se e criar novas forças com o pensamento constante no queijo que queria encontrar.
A história induz-nos a pensar que cada pessoa é um misto de Sniff e Scurry, os ratinhos e Hen e Haw, os homenzinhos. Muitas pessoas encaram a vida como aquele homenzinho que preferiu cruzar os braços e lamentar-se da sua vida e da perda do queijo. Outras vão à luta e procuram incansavelmente o seu queijo, preseguem os seus objectivos com todas as forças, mesmo quando as dificuldades aparecem.
O queijo é aquilo que mais almejamos. Pode ser um curso, um novo trabalho, uma casa, um bom relacionamento, e tantas outras coisas (materiais ou não). Cada pessoa quer encontrar o “seu queijo” e age de acordo com as suas capacidades, competências, circunstâncias, o momento e o lugar.
Conclui-se que a história tem muito a nos ensinar no sentido de esforço pessoal, persistência, determinação e motivação. Porém, segue a linha capitalista, onde a pessoa que mais se esforça segue sozinha e conquista o objecto do seu desejo. Pensando em organização e participação, sabe-se que necessitamos de enfrentar as mudanças em conjunto. O ditado "a união faz a força" tem todo o sentido de ser. Não é possível fazer tudo o que sonhamos isoladamente. É verdade que tudo o que precisamos está dentro de nós, mas em estado latente, como que adormecido. Há diversos factores que interferem no nosso desenvolvimento pessoal, para que isso possa ocorrer é imperativo a ajuda do outro tanto quanto o outro depende de nós. Para que um grupo possa evoluir e alcançar o sucesso desejado, necessita da participação de cada membro da equipa.
O queijo pode ser apenas a motivação para partir à conquista de todos os nossos desejos.
Melhor que ficar de braços cruzados é procura o nosso queijo!

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Aos meus/minhas meninos/meninas... uma mensagem de conforto!

“(…) ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo.
Todos nós sabemos alguma coisa.
Todos nós ignoramos alguma coisa.”
Paulo freire

Quando nos parece que não estamos no curso a aprender nada, quando nos parece que não vamos conseguir, ou mesmo quando nos parece que este curso não é para mim, que já passei da idade de estudar, devemo-nos lembrar que todos nós temos capacidades! O esforço compensa! Nem que sejam as amizades que se desenvolvem nos grupos de formação... toda a vida é uma aprendizagem!
Eu todos os dias, enquanto formadora do outro lado do processo de aprendizagem, agradeço pelos meus formandos e formandas, pois aprendo sempre algo novo com eles!

Reflexões finais das UFCD (dos módulos).

Porque será tão difícil reflectir sobre algo feito por nós? Não, não creio que seja difícil! Nós é que tornamos as coisas complicadas.


Em primeiro lugar, cada reflexão é pessoal, logo não há um modelo único, não há uma minuta! Eu escrevo, mediante uma ordem lógica, a minha opinião (argumentada) sobre as sessões e a temática em si .


O que deve conter a minha reflexão?

Devo primeiramente referir que UFCD (módulo) pretendo fazer reflexão. Não me posso esquecer que não vou fazer um relatório mas sim uma reflexão, logo devo reflectir, pensar, questionar o que realmente aprendi, que competência adquiri ou validei, quais as sensações sentidas, quais eram as minhas expectativas e se realmente foram satisfeitas.


A minha opinião pessoal conta!

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

aporias

Porquê aporias? Voltamos às perguntas, voltamos ao cerne da questão, o porquê das coisas! Sim, escolhi "aporias" para titulo do blog, não por ser uma palavra desconhecida, utilizada poucas vezes, mas por ser uma palavra que se identifica com este blog.


Para os gregos uma aporia é um problema sem solução, é algo problemático que não apresenta resposta aparente. Este blog não é um problema, mas pode relatar os pequenos problemas diários sentidos pelos meus queridos (e queridas) formandos/as. Muitas vezes os problemas que eles mesmos colocam não são problema algum, chamaria-lhes aporias, pois para eles parecem enigmas. Enigmas que na realidade não o são. Daí "aporias".
Eu posso falar de aporias, os problemas que eles colocam é que são verdadeiras aporias, pois se não há na realidade problema nenhum como pode existir solução?


domingo, 24 de janeiro de 2010

Porquê Filosofia?


Muitos são aqueles que me questionam: "Porquê Filosofia, professora?". Não sei bem o que dizer e ao mesmo tempo sei perfeitamente!
Porque optei por me licenciar em filosofia não é uma questão dificil... não foi opção, foi o que sempre quis! Não pensei nas saidas profissionais, pensei simplesmente que gostaria de saber mais sobre os assuntos que me interessavam! Filosofia é a minha vida! Não sei viver sem ela! Acho que ninguém sabe, apenas ainda não tomaram plena consciência da sua definição. Gosto de filosofia, gosto de determinados pensadores, porém não me considero como tal. Os "porquês" sempre fizeram parte da minha vida. Fui (e continuo)uma criança curiosa que perguntava os "porquês das coisas" e não me satisfazia com uma simples resposta, queria sempre mais. Os livros sempre fizeram parte do meu mundo, não sei viver sem eles...se não leio, sinto-me a cair na ignorância. Necessito de ler como quem necessita de comer. Por tudo isso e muito mais, a filosofia foi (e sempre será) a minha opção!

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

"Phoebe in Wonderland"



Ontem vimos um filme intitulado "Phoebe in wonderland". É a história de uma menina que sofre de Sindrome de Guilles de la Tourette. Para quem não sabe, é um transtorno neuropsiquiátrico, que normalmente tem início na infância, caracterizado pela presença de tiques motores e vocais. Simplificando, são aquelas pessoas que repetem o que os outros dizem, têm tiques faciais, podem até chamar nomes repetidamente aos outros...etc... No caso da Phoebe (personagem principal do filme) apesar da sua doçura, ela apresentava um desequilibrio que era confundido com mau comportamento, pois repetia as frases, cuspia para os colegas quando era provocada, não conseguindo controlar os seus actos. Assim esta menina demonstra problemas em se relacionar com as outras pessoas e é incapaz de seguir regras.

No meio disso tudo, eis que surge a professora de teatro, personagem surreal, diferente dos demais educadores, exemplo a ser seguido! É no palco que a menina consegue encontrar o seu ponto de equilibrio, porque a realidade do País das Maravilhas pode, em palco, ser vivida!

É um filme que posso recomendar a todos visto não ter idades, transportar o magnifico para a realidade, fazer saltar emoções reprimidas. É um filme que dá que pensar: Como agiria eu no lugar daquela mãe? Como lidar com estas pequenas diferenças? E com as grandes?

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Ética institucional


Hoje a minha turma (da manhã) esteve a elaborar os trabalhos de reflexão sobre a "ética institucional", tema complexo e dificil de explorar, segundo eles. Na realidade, segundo a minha experiência, é apenas no inicio que esta dificuldade surge, depois acabam por realizar excelentes trabalhos com opiniões próprias. (Como sempre...tenho uns excelentes formandos, e orgulho-me disso.)

A maior aporia sentida é mesmo essa, compreender o que irão transpor para o papel.

Em primeiro lugar parte-se de uma breve reflexão sobre a relação que possa existir entre a ética individual e a ética institucional. Ou seja, porque se relacionam estas duas vertentes da ética, qual a importância que a ética individual transporta para a institucional, porque depende a ética institucional também da ética individual...

Se pensarmos bem... os meus valores relacionam-se sempre com os valores da "minha" instituição (seja ela qual for), como tal devem ser bem geridos de forma adequada para que os conflitos não venham à superficie. Conflitos esses que podem ser de ordem intrapessoal ou mesmo interpessoal. Imaginemos que os meus valores pessoais vão contra os valores impostos pela minha instituição, como me iria sentir? Ai falamos de conflitos intrapessoais... é dificil agir se os meus valores e os valores do outro não se encaixam... como posso ultrapassar essa situação? o que devo fazer? como devo agir? As minhas acções são fundamentais para que os conflitos interpessoais não se verifiquem... pensem bem!!! Esta é uma realidade à qual não podemos fugir! Os conflitos são inerentes ao ser humano, por isso devemos organizarmo-nos muito bem, agir de forma reflectida, para que tudo corra da melhor forma. Mas não me posso esquecer de ser quem sou!!!

Primeiro que tudo devemos pensar nos valores pelos quais a nossa vida é regida. Serão esses valores iguais para os demias?
A ética serve para que haja um equilíbrio e sobretudo um bom funcionamento social, possibilitando que ninguém saia prejudicado. Mas se os valores individuais não são os mesmos, como será esse equilibrio possivel? Essa é a questão central. Há a necessidade de fazer valer os meus valores mas sobretudo, respeitar os valores do outro. Aqui reside o conceito e o pilar de toda a cidadania.
Cada sociedade e cada grupo possuem os seus próprios códigos de ética (os mesmo valores). Num país, por exemplo, sacrificar animais para uma determinada pesquisa científica pode ser considerado ético. Mas noutro país, esta atitude pode desrespeitar os princípios éticos estabelecidos. Numa instituição pode suceder o mesmo. Sempre que muitos individuos se aglomeram por qualquer interesse (até mesmo pelo trabalho), coexistem diferentes valores morais/éticos, logo há que saber respeitar e valorizar determinados valores para que os conflitos não surjam.
Outro aspecto importante, não nos podemos esquecer que quando falo de instituição, não é necessariamente referente ao trabalho. O próprio Estado é uma instituição... :)

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Globalização



Segunda-feira! As segundas custam sempre mais... e depois as sextas são outro daqueles dias... :)

No inicio da semana não querem fazer nada porque o fim-de-semana foi curto... e depois a sexta (aproxima-se o weekend) estão cansados e nada querem fazer... è sempre igual, mesmo que mude a turma... desde sempre me deparei com este pequeno inconveniente! eheheh

Mas pronto, como estou habituada a lidar com estes pormenores já não me incomodam!

Esta manhã o tema da sessão (CP5- Deontologia e princípios éticos) foi a "comunidade global/globalização".

Este é um tema ao qual os formando regra geral respondem muito bem. Há participação pertinente e têm sempre algo importante a dizer. Participam com opinião própria e muitas vezes com bastante razão. Exploram as vantagens e desvantagens da globalização, aplicam exemplos interessantes. Posso afirmar que não são apenas eles que aprendem algo, eu na maior também aprendo muito com eles.
Hoje vimos o conceito de globalização e descutimos a sua origem.
Chegamos à conclusão que não há consenso sobre um conceito fechado do que seja a globalização e sua origem. Há uma grande discussão que defende que a globalização teve início (e começou a desenvolver-se de facto), com a empreitada europeia em direcção aos outros continentes. Outros defendem que começou ainda antes com a expansão do império romano por Alexandre, o Grande.
Muitas foram as opiniões da turma, ressaltaram que muitos outros povos da antiguidade já teriam iniciado o processo de globalização. Concordo com a turma.
De acordo com David Held e Antony McGrew:

“Não existe uma definição única e universalmente aceite para a globalização. Como acontece com todos os conceitos nucleares das ciências, seu sentido exacto é contestável. A globalização tem sido (quando os altos dos agentes sociais de um lugar podem ter consequências significativas para “terceiros distantes”; como compreensão espaço temporal (numa referência ao modo como a comunicação instantânea vem desgastando as limitações da distância e do tempo na organização e na interacção social); como interdependência acelerada entendida como a intensificação do entrelaçamento entre economias e sociedades nacionais, de tal modo que os acontecimentos de um país têm impacto directo em outros; como um mundo em processo de encolhimento (erosão das fronteiras e das barreiras geográficas a actividade socioeconómica); e, entre outros conceitos, como integração global, reordenação das relações de poder inter-regionais, consciência da situação global e intensificação da interligação inter-regional.”
Chama-se globalização, ou mundialização, ao crescimento da interdependência de todos os povos e países da superfície terrestre. Alguns falam em “aldeia global”, pois parece que o planeta está ficando menor e todos se conhecem (assistem a programas semelhantes na TV, ficam sabendo no mesmo dia o que ocorre no mundo inteiro).
Um exemplo: hoje vê-se uma indústria de automóveis que fabrica um mesmo modelo de carro em montadoras de 3 países diferentes e os vende noutros 5 países. As empresas não ficam mais restritas a um país, seja como vendedora ou produtora.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Nasceu!


Olá a todos!

Depois de muita insistência por parte de alguns formandos (e amigos), nasceu o meu blogue!
Nunca gostei muito destas coisas, até porque expor-me não faz parte dos meus principios, mas se peço aos formandos a criação de um blogue, porque não aceder às suas expectativas e criar também o meu! Digo "meu", mas deveria ser "nosso", pois este blogue será dedicado a todos os meus "meninos e meninas".