domingo, 28 de fevereiro de 2010

Brainstorming

Objectivo:
Resolver o máximo de códigos possível, no tempo que for determinado.

Tempo exigido:
20 Minutos.

Procedimento:
Decifrar os códigos abaixo apresentados.

Exemplo: 60 S num M significa 60 segundos num minuto.

5 Q na B P

Os 7 P M

12 M num A

B de N e os 7 A

Os 4 P C

64 Q num T de X

18 B num C de G

4 P num G

D 25 de D

28 D em F

5 D em C M

11 J num E de F

4 N num B

As 7 M do M

Os 10 M

366 D num A B

22 B numa M de S

18 D em P

10 A numa D

4 R num C

Tribos urbanas

CP4 - Fundamentação dos princípios de conduta na relação com “o outro”:

Construção/Formação da Identidade do sujeito Pós-Moderno:
A Formação da Identidade, ou do processo identitário do indivíduo na sociedade pós-moderna, é uma combinação complexa de factores tecnológicos, políticos, económicos e culturais, processos inerentes à Pós-Modernidade e às globalizações em curso, que conduz ao enfraquecimento do papel dos Estados-nação, à perda de influência de instâncias socializadoras tradicionais, à «crise» das instituições modernas, ao enfraquecimento da coesão social endógena e dos vínculos comunitários e sentidos de pertença, e dos mecanismos de controlo social.
A socialização secundária, hegemonizada e homogeneizada pela cultura escolar transmitida, parece estar a sofrer uma forte concorrência de outros canais informativos e formativos paralelos à escola, que contornam facilmente os mecanismos institucionais de determinação enculturadora dos Estados e criam vasos comunicantes entre culturas antes estanques, através de plataformas tecnológicas de comunicação global, incontroláveis.
As Tribos Urbanas ganham importância acrescida e renovam-se nas expressões e formas na actualidade. Grunges, Rockabillies, surfistas, hippies, góticos, betinhos, Nerds, tecktoniks, Skinheads, Parkours, etc. Eles andam em bandos. Na maioria dos casos comportam-se, pensam, falam e vestem-se de forma parecida. Isto porque para pertencer a um grupo, é necessário adoptar uma série de elementos, sobretudo externos que compõem o seu universo paralelo. Assim, identificam-se uns aos outros na heterogeneidade dos meios urbanos. Para quem está fora, estes subgrupos são no mínimo exóticos, estranhos. É o etnocentrismo cultural de rejeitar o que nos é diferente. Em alguns casos estas tribos rivalizam entre si. Quem faz parte de uma tribo deixa de sentir como um rosto desconhecido na multidão.
Conforme o velho ditado, - “Diz-me com quem andas dir-te-ei quem és!” -

Algumas das tribos urbanas são:
Grunges; Rockabillies; Surfistas; Hippies; Góticos; Betinhos; Preppy; Nerds; Marrões; Tecktoniks; Skinheads; Parkours; Punks; Rappers; Drag Queens; Dork; Emos; Rasta; etc…

"Quem mexeu no meu queijo?"

Esta obra de Spencer Johnsons é uma parábola que fala sobre as possibilidades da mudança de uma maneira fantástica. Enfatiza que o ser humano possui dentro de si os recursos e as capacidades necessárias para vencer tal desafio. Cada pessoa é responsável pelas suas escolhas, sucessos e/ou insucessos.
Em alguns sessões, os meus formandos/as visionam o sketch produzido com base neste mesmo livro de algum sucesso.
Porquê passar este sketch, ainda por cima em desenhos animados?
Muitos são os motivos que poderia apresentar, mas deixo uma reflexão sobre o que ele tenta transpor para a realidade e talvez assim os meus motivos sejam compreendidos!

"Quem mexeu no meu queijo?", debate sobre a importância de aprender a lidar com as mudanças no trabalho e na vida. Expressa isso simbolicamente com dois ratinhos e dois homenzinhos que vivem num labirinto. (Não será, por vezes a nossa própria vida esse labirinto?) Os ratinhos têm facilidade em enfrentar as mudanças, adaptando-se facilmente a elas. Enquanto os homenzinhos sofrem a terrível ameaça do medo. Medo de fracassar, medo da incapacidade, medo de errar, medo de perder-se, medo de sofrer, e são tantos os medos que os prendem a velhos hábitos no antigo lugar. Até que, um deles começa a pensar na mudança dos ratinhos que partiram à procura de novos queijos. Ele resolve ir também procurar o seu queijo, mas antes insiste com o amigo para acompanhá-lo. Este não quis, e é então que o homenzinho equipa-se do necessário para a caminhada e sai a correr pelos corredores do labirinto, deixa uma mensagem escrita na parede, se o amigo lesse, poderia ir atrás dele. E assim a cada canto que parava, escrevia no muro o resultado da sua experiência, como um alerta de coragem e insentivo para o amigo, caso este viesse atrás dele. Nessa corrida o medo e o despero apoderaram-se dele por algumas vezes e quase desistia, mas tornava a levantar-se e criar novas forças com o pensamento constante no queijo que queria encontrar.
A história induz-nos a pensar que cada pessoa é um misto de Sniff e Scurry, os ratinhos e Hen e Haw, os homenzinhos. Muitas pessoas encaram a vida como aquele homenzinho que preferiu cruzar os braços e lamentar-se da sua vida e da perda do queijo. Outras vão à luta e procuram incansavelmente o seu queijo, preseguem os seus objectivos com todas as forças, mesmo quando as dificuldades aparecem.
O queijo é aquilo que mais almejamos. Pode ser um curso, um novo trabalho, uma casa, um bom relacionamento, e tantas outras coisas (materiais ou não). Cada pessoa quer encontrar o “seu queijo” e age de acordo com as suas capacidades, competências, circunstâncias, o momento e o lugar.
Conclui-se que a história tem muito a nos ensinar no sentido de esforço pessoal, persistência, determinação e motivação. Porém, segue a linha capitalista, onde a pessoa que mais se esforça segue sozinha e conquista o objecto do seu desejo. Pensando em organização e participação, sabe-se que necessitamos de enfrentar as mudanças em conjunto. O ditado "a união faz a força" tem todo o sentido de ser. Não é possível fazer tudo o que sonhamos isoladamente. É verdade que tudo o que precisamos está dentro de nós, mas em estado latente, como que adormecido. Há diversos factores que interferem no nosso desenvolvimento pessoal, para que isso possa ocorrer é imperativo a ajuda do outro tanto quanto o outro depende de nós. Para que um grupo possa evoluir e alcançar o sucesso desejado, necessita da participação de cada membro da equipa.
O queijo pode ser apenas a motivação para partir à conquista de todos os nossos desejos.
Melhor que ficar de braços cruzados é procura o nosso queijo!

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Aos meus/minhas meninos/meninas... uma mensagem de conforto!

“(…) ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo.
Todos nós sabemos alguma coisa.
Todos nós ignoramos alguma coisa.”
Paulo freire

Quando nos parece que não estamos no curso a aprender nada, quando nos parece que não vamos conseguir, ou mesmo quando nos parece que este curso não é para mim, que já passei da idade de estudar, devemo-nos lembrar que todos nós temos capacidades! O esforço compensa! Nem que sejam as amizades que se desenvolvem nos grupos de formação... toda a vida é uma aprendizagem!
Eu todos os dias, enquanto formadora do outro lado do processo de aprendizagem, agradeço pelos meus formandos e formandas, pois aprendo sempre algo novo com eles!

Reflexões finais das UFCD (dos módulos).

Porque será tão difícil reflectir sobre algo feito por nós? Não, não creio que seja difícil! Nós é que tornamos as coisas complicadas.


Em primeiro lugar, cada reflexão é pessoal, logo não há um modelo único, não há uma minuta! Eu escrevo, mediante uma ordem lógica, a minha opinião (argumentada) sobre as sessões e a temática em si .


O que deve conter a minha reflexão?

Devo primeiramente referir que UFCD (módulo) pretendo fazer reflexão. Não me posso esquecer que não vou fazer um relatório mas sim uma reflexão, logo devo reflectir, pensar, questionar o que realmente aprendi, que competência adquiri ou validei, quais as sensações sentidas, quais eram as minhas expectativas e se realmente foram satisfeitas.


A minha opinião pessoal conta!